O Uivo do Demónio #6

Autora: Kim Harrison

Saga: The Hollows

Título Original: The Outlaw Demon Wails

Ano de Publicação: 2008

Editora Portuguesa: Chá das Cinco (chancela de Saída de Emergência)

Editora Original: Harper Collins Publishers

Nº de páginas: 480

Sinopse: Rachel Morgan é uma bruxa inteligente, sensual e linda de morrer. E agora alguém quer que ela morra… mesmo. Em Hollows, onde o natural e o sobrenatural coexistem — nem sempre de forma pacífica — tempos desesperados exigem medidas desesperadas. Ainda assim, Rachel Morgan, uma bruxa que vive a caçar criminosos, fez o impensável para salvar a vida dos seus amigos: usou deliberadamente a proibida magia demoníaca. E agora esse pecado veio assombrá-la. Enquanto Rachel procura a verdade por trás de um homicídio horroroso, a descoberta de um chocante segredo de família ameaça pôr em causa toda a sua vida. Mas, mesmo com tantas contrariedades, há limites que não devem ser ultrapassados. Como aquele limite que Rachel Morgan se prepara para violar… outra vez!

Opinião: Kim Harrison nasceu nos EUA e ficou conhecida com saga de fantasia estrelada pela sua bruxa, Rachel Morgan.  É membro do Romance Writers of America e Science Fiction and Fantasy Writers of America. Vive atualmente na Carolina do Sul.

Que saudades de ler mais sobre as aventuras da minha bruxa favorita, Rachel Morgan! A bruxa detetive, que vive numa igreja com uma vampira viva, Ivy, e um pixie, Jenks, e toda a numerosa família deste.

O livro Uivo do Demónio é o 6º livro da saga que no total já conta com 15 livros! Em Portugal, infelizmente, ainda só traduziram seis. Espero que entretanto comecem a lançar os seguintes, pois não sei se aguento esperar (hahha) e não decido encomendá-los em inglês.

Neste livro, Rachel está a fazer compras com a mãe quando é atacada por um inimigo que pensava que já a tinha deixado em paz. Infelizmente, descobre que alguém anda a invocar um demónio e a deixá-lo à solta até ao nascer do sol para a matar. Impedida de sair de solo sagrado entre o pôr do sol e até aos nascer do sol, Rachel investe todos os esforços para eliminar suspeitos.

A relação estranha entre Ivy e Rachel sofre desenvolvimento também neste livro, em que ambas ainda estão a tentar arranjar um equilíbrio são para estabelecerem uma relação de partilha de sangue sem um ato sexual. Deste desenvolvimento ressurge um novo capítulo que é pouco desenvolvido neste livro, mas penso ser o foco do livro seguinte da saga – a morte de Kisten, o namorado vampiro de Rachel, assassinado.

Ao contrário dos livros anteriores achei um livro muito íntimo de Rachel, que explora a sua relação com a mãe, e nos ilumina sobre quem é verdadeiramente Rachel. Ou será melhor dizer o que é? Além disso, Rachel parece estar a tentar dominar os impulsos e desejo pela adrenalina, tentando ignorar as suas próprias decisões, enquanto ainda digere o luto da morte de Kisten pela qual sente a culpa.

Neste livro mergulhamos numa mundo repleto de raças, desde bruxas, vampiros e lobisomens, a elfos, pixies, demónios e gárgulas! Hora temos altos momentos sexuais, outros de puro amor e poder sobre amizade, assim como cenas de luta entre demónios, bruxas, pixies, elfos e vampiros. É um mundo confuso e realístico que Harrison criou e que nos delicia à medida que caminhamos nas aventuras da nossa bruxa Morgan.

Próximo livro da saga: White Witch Black Curse (The Hollows #7)

Outros livros de li da autora: Uma Bruxa em Apuros (The Hollows #1); Bruxa e Detetive (The Hollows #2); Antes Bruxa que Morta (The Hollows #3); Bruxa de Elite (The Hollows #4); Bruxa Endiabrada (The Hollows #5)

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Mark Presley.

Filmes que Tenho Visto Nestes Tempos – Parte IV

Dwayne Johnson, Temuera Morrison, Nicole Scherzinger, Any Gabrielly, and Auli'i Cravalho in Moana (2016)
Trailer!

Moana

Género: Animação, aventura, comédia, musical

Ano de lançamento: 2016

Diretor: Ron Clements, John Musker

Elenco Principal: Auli’i Cravalho, Dwayne Johnson, Rachel House

Classificação IMBD: 7,6

Sinopse: Numa Polinésia anciã, quando uma terrível maldição imposta pelo semideus Maui alcança a ilha de Moana, ela decide responder ao chamamento do Oceano para procurar o semideus e parar a maldição.

Opinião: Bem, nos últimos anos tenho de tornado fã dos filmes da Disney e, finalmente, lá arranjei tempo para ver este. O filme Moana, ao contrário do outros filmes da Disney que envolvem o tão batido romance com príncipes à mistura, trata-se de uma simples e agitada aventura. Penso que só esse pormenor já faz valer a pena assistir o filme.

Músicas! Sim, este filme também o tem e são muito boas e fazem-nos querer ouvi-las repetidamente durante dias (no meu caso semanas).

Anna Kendrick and Blake Lively in A Simple Favor (2018)
Trailer!!!

A Simple Favor

Género: crime, drama, comédia

Diretor: Paul Feig

Elenco Principal: Anna Kendrick, Blake Lively, Henry Golding

Classificação IMBD: 6,8

Sinopse: Stephanie é uma mãe solteira com um vlog parental que faz amizade com Emily, uma mulher da alta classe social muio secreta e que tem um filho na mesma escola de Stephanie. Quando Emily desaparece, Stephanie assume a responsabilidade de investigar o desaparecimento.

Opinião: Este filme foi uma surpresa enorme! Gostei mesmo do filme e o título faz toda a justiça. Tudo começa com um simples favor que irá arrastar Stephanie para um inferno de mentiras, ilusões e enganos.

As atrizes fizeram um trabalho excecional, criando duas personagens tão distintas e cheias de personalidade. O filme é… é esquisito e diferente, um suspense com comédia pela meio.

Will Smith, Alan Tudyk, Navid Negahban, Numan Acar, Marwan Kenzari, Naomi Scott, Mena Massoud, Adam Alzoubi, and Nathaniel Ellul in Aladdin (2019)
Trailer!!!

Aladdin

Género: aventura, musical, familiar, fantasia

Ano de lançamento: 2019

Diretor: Guy Ritchie

Elenco Principal: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott

Classificação IMBD: 7

Sinopse: Um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um génio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a rapariga por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a se tornar noiva. Agora, com a ajuda do génio, ele tenta fazer-se passar por um príncipe para conquistar o amor da princesa e a confiança de pai dela.

Opinião: Acho que nunca tinha viste o filme do Aladdin, nem o original em desenhos animados. Nunca me tinha chamado a atenção. Assisti este e… e até gostei, embora não achasse nada de extraordinário, nem me animasse como outros filmes da Disney. O filme tinha imensos efeitos gráficos que davam ao filme todo um cenário fantasioso, quase realístico. Aladdin para mim foi a personagem menos interessante e a princesa Jasmine e o génio as mais interessante e que traziam conteudo ao filme, embora tenha pena de não enaltecerem mais o papel de Jasmine.

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Mark Presley.

13 Reasons Why

Autores: Jay Asher

Ano de Publicação: 2007

Editora Original: Razorbill

Nº de páginas: 288

Sinopse: Não podes parar o futuro, nem voltar atrás ao passado. A única maneira de perceberes o mistério… é carregando no play. Clay Jensen não quer ter nada a ver com as cassetes gravadas por Hannah Baker. Hannah está morta. Os seus segredos foram enterrados com ela. Mas a voz de Hannah diz a Clay que o nome dele está gravado naquelas cassetes e que ele é, em parte, responsável pela sua morte. Clay ouve as gravações ao longo da noite. Ele segue as palavras gravadas de Hannah pela pequena cidade onde vive… e o que descobre muda a sua vida para sempre.

Jay Asher - Wikipedia
Jay Asher

Opinião: Jay Asher é da Califórnia e trabalhou como livreiro e bibliotecário. 13 Reasons Why foi o seu primeiro livro que se tornou um sucesso mundial e que já angariou diversos prémios e uma adaptação cinematográfica como um original da Netflix, também esta uma gigante sucesso mundial.

Há imenso tempo que queria ler este livro. Já vi a série toda, e fiquei muito curioso para ler o livro. Comprei-o em promoção na Fnac por menos de 5 euros! Isso mesmo! Comprei este livro em inglês (se calhar por isso ser tão barato, também) e por querer ter mais livrinhos na minha estante em inglês para puder treinar e aperfeiçoar a língua.

O livro centra-se na estória de Hannah Baker, que cometeu suicídio. Todo o livro é relatado na perspetiva de Clay que recebe à sua porta uma caixa com cassetes de áudio para ouvir. As cassetes revelam ser um testemunho que Hannah deixou sobre as 13 razões que a levaram cometer suicídio. A partir deste ponto de partida, acompanhamos Clay ao longo de uma noite (nem isso), enquanto escuta as cassetes e, ansioso que chegue a sua vez.

Esta viagem de memória e angústias, leem-se num piscar de olhos. Achei um livro triste, mas que muitas pessoas deviam-no ler, só pelo seu conteúdo que nos faz despertar um pouco da nossa realidade alheia e perceber que talvez temos alguém ao nosso lado a precisar de ajuda. Acompanhar Hannah através dos seus testemunhos depois de já morta, tornou-se algo intenso. Era difícil acompanhar as conexões que existiam entre cada razão, não por serem complexas, mas por ninguém se aperceber que era jovem estava a afundar-se numa espiral de sofrimento, abandono e desilusão. Fiquei com um carinho especial pelo livro, acho que é impossível não ficar.

A série! Falta-me ver a última e quarta temporada que saiu hoje na Netflix. Para mim devia ter terminado na primeira temporada, a melhor de todas, fiel ao livro, embora com algumas alterações. Na série, Clay demora imenso tempo a ler as cassetes (dias!), o suicídio de Hannah foi cometido de forma diferente, e houve uma ou outra alteração nas razões que a levaram ao desfecho trágico. A segunda temporada, foi uma surpresa positiva, num período após as cassetes, apresentando as suas consequências. A terceira… embora boa, já a achei desnecessária, mas vamos lá ver o que vem aí na quarta temporada.

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Mark Presley.

Filmes que Tenho Visto Nestes Tempos – Parte III

Bohemian Rhapsody

Género: biografia, drama e musical

Ano de lançamento: 2018

Diretor: Bryan Singer

Elenco Principal: Rami Malek, Lucy Boynton, Gwilym Lee

Classificação IMBD: 8

Sinopse: História da legendária bad de rock britânica Queen e do seu cantor principal Freddie Mercury até à famosa atuação na Live Aid.

Opinião: Este filme ganhou 4 Oscars! E no momento em que saiu não o vi por estar ainda na onda do filme A Star is Born. Por isso aproveitei este Estado de Emergência para ver muitos filmes ahah.

Adorei o filme e apaixonei-me pela banda Queen, o qual não era fã e desconhecia maior parte da história. O filme acompanha a evolução da banda ao longo dos anos, mostrando ao espetador como músicas surgiram e como Queen foi sendo influenciado nas suas tomadas de decisão que quase despedaçaram a banda.

Houve momentos no filme que achei aborrecidos e dava por mim a pensar se faltava muito par terminar. E faltava sempre! É um filme imenso! Como Freddie Mercury o era, imenso para a sua época e para a indústria musical.

O ator, Rami Malek, merece todos os prémios pela seu personificação estrondosamente semelhante de Mercury. Simplesmente emocionante e magnífica.

47 Meters Down: Uncaged

Género: aventura, drama, terror

Ano de lançamento: 2019

Diretor: Johannes Roberts

Elenco Principal: Sophie Nélisse, Corinne Foxx, Brianne Tju

Classificação IMBD: 5

Sinopse: 4 jovens raparigas mergulham nas ruínas de uma cidade submersa para depressa compreenderem que entraram no território da espécie de tubarões mais perigosa que vivem nos labirintos submersos das ruínas.

Opinião: O meu género de filmes favorito é o terror e adoro também filme com tubarões, anacondas ou crocodilos. Este é 2º filme da saga 47 meters down, sendo primeiro com 2 irmãs que ficam presas no fundo do mar presas numa jaula.

Mantendo a trama semelhante ao primeiro, o que achei um aspeto positivo, este filme arrepia-nos enquanto acompanhamos as jovens terrificadas para fugirem e sobreviverem debaixo de água com um inimigo experiente e com o oxigénio prestes a esgotar-se.

O filme passa a correr no ecrã, sempre numa corrida contra o tempo e numa lua pela sobrevivência. Para mim, um filme do género muito bom, para os amantes de filmes com tubarões.

Robin Hood

Género: ação, aventura, fantasia

Ano de lançamento: 2018

Diretor: Otto Bathurst

Elenco Principal: Taron Egerton, Jamie Foxx, Ben Mendelsohn

Classificação IMBD: 5,3

Sinopse: Um cruzado endurecido pela guerra e um comandante mouro montam uma revolta audaciosa contra a corrupta coroa inglesa.

Opinião: Devo dizer que esperava muito deste filme, mas que foi um pouco decepcionante. Em nenhum momento conseguiu captar a minha atenção, além dos primeiros 20 minutos.

Foi mais uma adaptação de Robin Hood mal concebida e a fugir bastante aos ideais do original. Com demasiados efeitos gráficos e um enredo muito superficial.

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Mark Presley.

Os Filmes que Tenho Visto Nestes Tempos! – Parte I

1917

Género: drama, guerra

Ano de lançamento: 2019

Diretor: Sam Mendes

Elenco Principal: Dean-Charles Chapman, George MacKay e Daniel Mays

Classificação IMBD: 8,4

Sinopse: 6 de abril, 1917. Enquanto um regimento reúne-se para travar uma guerra nas profundezas do território inimigo, dois soldados são designados para correr contra o tempo e entregar uma mensagem que impedirá 1.600 homens de caminharem diretamente para uma armadilha mortal

Opinião: Este filme ganhou 3 Óscar (Best Achievement in Cinematography, Best Achievement in Visual Effects e Best Achievement in Sound Mixing), além de ter ganho outros 109 prémios e recebido 160 nomeações.

Este é um filme muito bem feito, na parte técnica, e invulgar. Pois enquanto maior parte dos filmes vão mudando o plano de gravação, neste filme é a câmara que segue o ator, como se de uma só filmagem se tratasse. Esta técnica consegue colocar uma carga mais pessoal e profunda num tema já de si profundo. Apesar de ser sobre a guerra, este filme não mostra a guerra em si, mas mais o seu após e o ambiente letal, sujo, desumano, repleto de feridos e cadáveres. Mostra também a relação entre os soldados e a sua humanidade, pois não passam mesmo disso, humanos.

O filme não tem nada de reviravoltas. Trata-se, de um forma simples, de 2 soldados que tem como missão sair de um ponto e conseguir percorrer o território inimigo e fazer chegar uma mensagem aos seus companheiros num outro ponto. Gostei imenso do filme por ser diferente e dar uma profundidade humana a este tema.

Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn

Género: ação, aventura e crime

Ano de lançamento: 2020

Diretora: Cathy Yan

Elenco Principal: Margot Robbie, Rosie Perez, Mary Elizabeth Winstead

Classificação IMBD: 6,3

Sinopse: Depois de se separar do Joker, Harley Quinn junta-se aos super-heróis Black Canary, Huntress e Renee Montoya para salvar uma jovem rapariga de um maquiavélico lorde do crime.

Opinião: Este foi o meu filme favorito da DC, gostei ainda mais que Wonder Woman. Este filme é uma história distorcida contada na perspetiva da própria Harley imediatamente após a sua separação com Joker, o que desperta muitos vilões que, agora que não está sobre a asa de proteção de Joker, colocam um alvo sobre as suas costas para se vingarem de todo o mal que Harley lhes causou (não esquecer que Harley é uma vilã).

O aspeto mais importante a realçar e o melhor do filme é a performance da atriz principal, Margot Robbie, na representação de Harley. Simplesmente fenomenal. Desde da parte física, movimentos, expressões faciais, tom e voz e a loucura no seu olhar. Não imagino nenhuma outra atriz para fazer o papel de uma psicóloga que se torna uma psicopata sem controlo. Os meus parabéns para Margot Robbie e o seu empenho!

O filme não tem muitos efeitos especiais, mas o filme torna-se autêntico e brutal com o trabalho de um elenco excelente, a personagem Harley e o enredo simples, cheio de clichés (no bom sentido) que as própria personagens fazem questão de fazer o expetador perceber que sabem que estão a ver mais um cliché, mas elas podem e vão usá-los na mesma. Tem, também, imensa ação e humor negro misturado. Dos melhores produções da DC, depois de Wonder Woman.

The Invisible Man

Género: terror, mistério e ficção científica

Ano de lançamento: 2020

Diretor: Leigh Whannell

Elenco Principal: Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen, Harriet Dyer

Classificação IMBD: 7,2

Sinopse: Quando o ex abusivo de Cecilia se suicida e lhe deixa a sua fortuna, ela começa a suspeitar que a morte dele foi só uma distração. Enquanto uma série de coincidências e eventos estranhos se tornam cada mais letais, Cecilia esforça-se para provar que está a ser atormentada por alguém que ninguém consegue ver.

Opinião: Bem o trailer por si já me deu vontade de ver o filme, mas a razão que verdadeiramente me levou a ver o filme foi a atriz principal, Elisabeth Moss, pelo seu trabalho extraordinário na série Handmaid`s Tale.

A história é uma excelente adaptação realística do Invisible Man ao mundo real. O diretor aborda a violência e abuso doméstico de um modo muito equilibrado e perturbador, criando um enredo muito perfeito para o desenrolar do filme.

O filme valeu cada minuto dispensado para assistir. Desde da atriz e do seu empenho excelente, desde da lufada de ar fresco no género, pelos momentos inesperados e por um ou outro salto no sofá (ahahah) que interrompem o suspense que é o meio envolvente de todo o filme.

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